domingo, 17 de fevereiro de 2013

Os Miseráveis


No feriado do Carnaval fui assistir a adaptação cinematográfica do musical Os Miseráveis, indicado a oito Oscars. 

Os Miseráveis é baseado no romance Les Misérables do francês Victor Hugo e conta a história de Jean Valjean (Hugh Jackman), um homem condenado a cinco anos de prisão por roubar um pão para alimentar sua irmã e sobrinhos, e mais catorze por tentativas de fuga. O filme nos mostra toda a trajetória de Valjean depois de cumprir sua pena e as pessoas que tem grande importância em sua história como Fantine (Anne Hathaway), Cosette (Amanda Seyfried) e o inspetor Javert (Russel Crowe), que persegue Valjean durante toda a trama. Bom, poderia contar mais detalhes sobre o filme mas, como sabem, não gosto disso. Abaixo o trailer para quem ainda não viu.



Hugh Jackman está maravilhoso! Ele realmente dá um show de interpretação e, por isso mesmo, teve sua tão merecida primeira indicação ao Oscar como melhor ator. Para quem ainda olha para ele e só enxerga o Wolverine do X-Men, não consegue imaginar que esse ator australiano canta, dança, sabe sapatear e fez carreira no teatro, estrelando vários musicais.

Hugh Jackman como Jean Valjean

Anne Hathaway também está ótima. Confesso que até chorei na cena em que ela canta "I Dreamed a Dream". Outra música de arrepiar é "Do you hear the people sing". Difícil não sentir algo quando ela é cantada.

Anne Hathaway como Fantine

A personagem Éponine é interpretada pela inglesa Samantha Barks, a única que fez a peça  e estreou muito bem no cinema. 

Samantha Barks como Éponine

O diferencial deste  musical: todos os números musicais são ao vivo (geralmente as músicas são gravadas em estúdio e colocadas no filme durante a edição. No set de filmagem os atores apenas dublam). Essa foi realmente uma grande ousadia do diretor inglês Tom Hooper e que fez muita diferença. Parece que você está no teatro e, como eu assisti no Imax, senti que estava dentro do filme! Mesmo tendo 2 horas e 40 minutos de duração, ele é tão envolvente que nem percebemos o tempo passar. Quem não é fã de musicais provavelmente não vai gostar, pois ele é INTEIRO cantado, do início ao fim. Apenas uma ou duas frases, no máximo, são faladas. 

Alguém já assistiu? Também gostaram? 

Beijos, Vivi

domingo, 27 de janeiro de 2013

Oscar 2013

Post que veio bem tarde, mas que não poderia deixar de colocar aqui no blog. 
A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood anunciou no dia 10/01/13 os indicados ao Oscar 2013. A cerimônia de entrega acontece em 24 de fevereiro, em Los Angeles. 
Um dos destaques é a atriz Quvenzhané Wallis que tem apenas 9 anos de idade. Ela foi indicada na categoria de melhor atriz pelo filme "Indomável Sonhadora" (Beasts of the Southern Wild). A estréia deste filme está prevista para 22 de fevereiro. Se ela ganhar, será a mais jovem atriz a ganhar na categoria. 

Quvenzhané Wallis com cinco anos, em cena do filme "Indomável Sonhadora".

Confiram os indicados nas principais categorias:

Filme
"Indomável sonhadora"
"O lado bom da vida"
"A hora mais escura"
"Lincoln"
"Os Miseráveis"
"As aventuras de Pi"
"Amor"
"Django livre"
"Argo"

Diretor
Michael Haneke - "Amor"
Benh Zeitlin - "Indomável Sonhadora"
Ang Lee - "As Aventuras de Pi"
Steven Spielberg - "Lincoln"
David O. Russell - "O Lado Bom da Vida"

Ator
Daniel Day-Lewis - "Lincoln"
Denzel Washington - "O Voo"
Hugh Jackman - "Os Miseráveis"
Bradley Cooper - "O Lado Bom da Vida"
Joaquin Phoenix - "O Mestre"

Atriz
Naomi Watts - "O Impossível"
Jessica Chastain - "A Hora Mais Escura"
Jennifer Lawrence - "O Lado Bom da Vida"
Emmanuelle Riva - "Amor"
Quvenzhané Wallis - "Indomável Sonhadora"
Ator coadjuvante
Christoph Waltz - "Django Livre"
Philip Seymour-Hoffman - "O Mestre"
Robert De Niro - "O Lado Bom da Vida"
Tommy Lee Jones - "Lincoln"
Alan Arkin - "Argo"
Atriz coadjuvante
Sally Field - "Lincoln"
Anne Hathaway - "Os Miseráveis"
Jacki Weaver - "O Lado Bom da Vida"
Helen Hunt - "As Sessões"
Amy Adams - "O Mestre"
Animação
"Valente"
"Frankenweenie"
"ParaNorman"
"Piratas pirados!"
"Detona Ralph"
Filme estrangeiro
"Amor" (Áustria)
"No" (Chile)
"War witch" (Canadá)
"O amante da rainha" (Dinamarca)
"Kon-tiki" (Noruega)
Quais são os preferidos de vocês?
Beijos, Vivi

O Mágico de Oz



Depois de algum tempo sem escrever no blog, resolvi retornar para falar sobre o meu filme favorito: "O Mágico de Oz"
Quando eu era criança eu tinha o VHS e não cansava de assisti-lo. Como eu tinha uns três anos de idade o vi pela primeira vez acompanhada do meu pai. Eu tinha muito medo da bruxa! Ela era assustadora naquela época e, até hoje, ainda acho a maquiagem dela muito bem feita, o que assustaria outras crianças mesmo nos dias de hoje. 
Desde o primeiro momento já fiquei apaixonada e encantada pelos personagens. Isso teve algumas consequências:

1) Como eu tinha medo da bruxa, eu sempre pedia para alguém assistir o filme comigo e, nessas horas, a única pessoa que teve paciência foi o meu avô. Ele sempre estava ao meu lado nas minhas sessões e não estou mentindo quando digo que, algumas vezes, via o filme mais de duas vezes por dia ou, pelo menos, as partes que eu mais gostava. Por causa disso, em pouco tempo, gastei o VHS e meu pai teve que comprar outro. 

2) Meu maior sonho de consumo, na época, era ter os sapatos de rubi da Dorothy. Todas as vezes em que ia comprar sapatos com a minha mãe eu queria os vermelhos. Cheguei a ter alguns pares dessa cor.


3) Só queria saber de brincar de O Mágico de Oz e quem aceitava brincar comigo? De novo o meu avô. Enquanto eu desempenhava o papel de Dorothy, com cestinha e Totó de pelúcia, meu avô fazia o espantalho, o homem de lata, o leão, a bruxa boa, a bruxa má e até os macacos voadores! rs 
Pois é, ele sofreu... rs

Até hoje amo o filme e o indico para as pessoas. Ganhei de uma amiga o blu-ray com muitos extras e cenas que foram cortadas. Um dos melhores presentes que já ganhei! Vale muito a pena para quem, assim como eu, é fã do filme.



O Mágico de Oz (The Wizard of Oz - 1939)
Sinopse: Dorothy (Judy Garland) é uma menina que mora em uma fazenda do Kansas com seus tios. Sua casa é atingida por um ciclone e levada para o mundo mágico de Oz. Lá, ela precisa encontrar o Mágico de Oz para ajudá-la a voltar para casa.

Para ser bem sincera, não gosto muito de sinopses. Aqui no blog sempre tento escrevê-las  de uma forma bem sucinta  para não contar muito sobre a história. Se a sinopse é muito longa e conta muitos detalhes, para que assistir o filme?

Como não achei um trailer com boa qualidade, resolvi colocar uma das cenas mais famosas e que não compromete o resto da história, a cena em que Dorothy (Judy Garland) canta a  linda música "Over the Rainbow".


Existe uma lenda de que o álbum "Dark Side of The Moon", do Pink Floyd, foi feito para ser sincronizado com o filme. Nunca fiz o teste. Parece que para dar certo temos que apertar o play na primeira música do álbum assim que o leão da MGM rugir pela terceira vez. Achei maiores detalhes nesse site aqui. Bem interessante...

Em março de 2013 ocorrerá a estréia de "Oz: Mágico e Poderoso". O filme é um prelúdio de "O Mágico de Oz" e nos conta como o mágico foi parar na cidade de Oz, antes de Dorothy.







Quem também adora O Mágico de Oz? Escrevam nos comentários!
Ah, por favor, escrevam também temas que gostariam de ver por aqui.

Beijos, Vivi

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Tesouros Perdidos

Hoje vou dar dica de um livro muito bom, que foge daquela coisa de sempre: "1000 filmes para ver antes de morrer".

101 Filmes - Tesouros Perdidos, é um livro que procura fugir do lugar-comum, pois dá dicas de filmes que, por alguma razão, permaneceram esquecidos por grande parte do público. Alguns fizeram sucesso, outros foram fracasso de bilheteria ou, até mesmo, foram lançados diretamente em VHS, DVD ou Blu-ray no Brasil.




"Como Roubar Um milhão de Dólares""Positivamente Millie" e "Na Mira do Chefe" são alguns exemplos de filmes indicados no livro. Com uma linguagem descontraída e acessível, pode ser utilizado como guia para quando queremos assistir um bom filme em casa. Vale a pena!

E vocês? Tem algum livro sobre cinema para indicar? Escrevam nos comentários!

Beijos!

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Charles Chaplin





Ontem, dia 25 de dezembro, fez 35 anos que Charles Chaplin faleceu. Ele foi um dos maiores ícones do cinema mudo e seu personagem mais famoso foi "The Tramp" ou Carlitos (nome pelo qual ficou conhecido aqui no Brasil), com suas roupas sujas e rasgadas, sapatos bem maiores que seus pés, bengala de bambu, chapéu coco e bigode.





O vagabundo Carlitos tem muito a ver com a infância pobre de Chaplin. Nascido Charles Spencer Chaplin, em 1889, seus pais também eram artistas e se separaram quando ele tinha apenas três anos. Sua mãe era mentalmente doente e foi internada em um asilo, o que fez com que Chaplin e seu meio-irmão fossem morar com o pai e sua amante. A "madrasta" os mandou para uma escola para crianças pobres - Central London District School, em Hanwell. Essa escola era uma das workhouses que existiam na Inglaterra. Só para vocês terem uma ideia de como eram essas escolas, vejam o que Charles Dickens escreveu em um artigo para a revista Household Words em 1850:

"(...) As crianças, em sua primeira aparição nesta escola de Norwood, estão geralmente na situação mais lamentável. Ignorância e sujeira, trapos e vermes, preguiça e problemas de saúde, couro cabeludo doente, e peles torturadas pela coceira, são suas características. Eles são a escória da população da maior cidade do mundo... pequenas personificações da genuína pobreza (...)"

Charles Dickens escreveu até mesmo um romance que, no início, se passa em uma workhouse - "Oliver Twist". Alguns filmes já foram feitos baseados nesse romance. Indico o musical dirigido por Carol Reed, do qual eu gosto muito. (sinopse abaixo)



Escola em Hanwell


Na escola as crianças que desobedeciam as regras eram severamente punidas. Chaplin ficou nessa escola dos sete aos nove anos e depois foi viver com seu pai. Essa parte de sua história não é bem conhecida. Alguns estudiosos dizem que ele e seu pai nunca mais se viram, enquanto outros dizem que sim. Mas, vamos combinar que estar com o pai não iria ajudar em nada, pois ele era alcoólatra e morreu de cirrose, em 1901, quando Chaplin tinha doze anos.
Em 1912 mudou-se para os Estados Unidos e, em 1918, fundou seu próprio estúdio, tornando-se mais popular a cada dia.

Seu posicionamento político e o fato de ter se casado várias vezes, geralmente com mulheres bem mais jovens do que ele, o fez ter alguns inimigos e não ser bem visto pela sociedade. Os críticos não gostavam muito do tipo de comédia que ele fazia, mas o público adorava.
Não podemos negar que era versátil: ator, músico, cineasta, produtor, empresário, escritor, poeta, dançarino, coreógrafo, humorista, mímico e regente de orquestra. Foi ele quem escreveu, dirigiu e atuou em seus filmes.


Alguns filmes:


O Garoto (The Kid, 1921)

Sinopse: Uma mãe solteira deixa o hospital com seu filho recém-nascido. Sabendo que não tem condições financeiras de cuidar dele, ela o deixa dentro de um carro luxuoso com um bilhete pedindo para cuidarem dele. Assim que ela vai embora o carro é roubado. Quando os ladrões encontram o bebê, o abandonam em uma rua. Assim, o Vagabundo encontra o bebê e acaba cuidando dele.

É emocionante! Primeira frase do filme: "A picture with a smile - and perhaps, a tear." ("Um filme com um sorriso - e talvez, uma lágrima")






Luzes da Cidade (City Lights, 1931)

Sinopse: "O Vagabundo" apaixona-se por uma jovem e pobre florista cega (Virginia Cherill). A moça, devido a um mal entendido, acha que ele é rico e o Vagabundo faz de tudo para não desapontá-la.

Uma das melhores cenas do filme é a luta de boxe!












Tempos Modernos (Modern Times, 1936)

Sinopse: "O Vagabundo" luta para sobreviver na sociedade industrial contando com a companhia de uma jovem órfã.











O Grande Ditador (The Great Dictator, 1940)

Sinopse: O ditador Adenoid Hynkel tem um sósia, um pobre barbeiro judeu que, certo dia, é confundido com o ditador. 





Antes de finalizar o post, segue sinopse do filme "Oliver Twist":









Oliver Twist (Oliver Twist, 1968)

Sinopse: Adaptação musical do romance de Charles Dickens. Um órfão foge do orfanato e acaba ficando amigo de alguns meninos de rua que são treinados por um homem para serem "batedores de carteira".








Beijos, Vivi

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Diva do Cinema: Vivien Leigh





Adoro filmes "antigos". Escrevi antigos entre aspas porque muitos filmes antigos continuam tão maravilhosos, tão atuais, que são bem melhores do que vários blockbusters de agora. 
Uma das coisas que mais gosto neles são as atrizes. Ah, as atrizes... Quando vejo fotos de algumas delas sempre tenho a sensação de que eram mulheres fortes, seguras, corajosas e felizes. São fotos sempre tão glamourosas, até as mais simples são perfeitas. Lógico, fotos são apenas fotos, com toda a preparação feita pelo fotógrafo para que ela pudesse ser tirada.
Estou escrevendo tudo isso para falar de Vivien Leigh. Foi por causa dessa linda atriz inglesa, nascida em Darjeeling (quando a Índia ainda pertencia ao Império Britânico), que meus pais me deram o nome de VIVIEN. Porém, a própria Vivien Leigh chamava-se, na verdade, Vivian, com A. Foi um dos produtores com o qual trabalhou que sugeriu que a letra A fosse substituída pela E, para o nome soar mais feminino. 
Ela é um dos exemplos de atrizes lindas e talentosas que, por trás das telas e dos holofotes, não levava uma vida tão maravilhosa assim. Por volta de 1940 foi diagnosticada com tuberculose crônica e desde então sua saúde tornou-se debilitada. Além disso, sofreu dois abortos e tinha transtorno bipolar, o que ocasionou maus momentos em sua vida pessoal e profissional - alguns diretores achavam difícil trabalhar com ela por causa de suas constantes mudanças de humor. Ela faleceu aos 53 anos, em 1967, depois de uma grave crise de tuberculose.





Ganhou dois Oscar como melhor atriz. O primeiro foi pela maravilhosa interpretação como Scarlett O'Hara no clássico "... E o Vento Levou" (Gone With the Wind, 1939) - depois faço um post só para este filme - e, o segundo, por interpretar Blanche DuBois em "Uma Rua Chamada Pecado" (A Streetcar Named Desire, 1951).   



Em cena com Clark Gable (Rhett Butler) em "... E o Vento Levou".


Com Marlon Brando em "Uma Rua Chamada Pecado".


Como sempre soube da inspiração para meu nome, desde que eu me conheço por gente, pedia para meu pai me mostrar filmes com ela. Como eram filmes mais sérios, era difícil assisti-los até o fim. "... E o Vento Levou", apesar de se passar na Guerra de Secessão, já prendeu minha atenção desde os oito anos de idade. Num próximo post eu escrevo o porquê. =)

Outro filme que adorava assistir quando pequena era "A Ponte de Waterloo" (Waterloo Bridge, 1940), principalmente a cena em que ela aparecia dançando ballet.






A Ponte de Waterloo (Waterloo Bridge, 1940)

Sinopse: Um oficial britânico vai até a ponte de Waterloo, lugar onde conheceu, anos atrás, Myra (Vivien Leigh), uma jovem bailarina. O romance deles é interrompido quando ele precisa partir para o front na Primeira Guerra Mundial. 

O filme tem um final surpreendente e conta com a atuação de Maria Ouspenskaya como a professora de ballet megera de Myra. Eu tinha muito medo dela na cena em que estão no camarim. Era muito tenso... rs  










Uma Rua Chamada Pecado (A Streetcar Named Desire, 1951)

Sinopse: Blanche DuBois vai visitar sua irmã, que está grávida, em Nova Orleans. Lá, tem que conviver com seu cunhado Stanley (Marlon Brando), um homem machista e nada delicado. A tensão entre Blanche e Stanley só aumenta durante o filme.

O filme foi vencedor de quatro Oscar:
- Melhor atriz: Vivien Leigh
- Melhor atriz coadjuvante: Kim Hunter
- Melhor ator coadjuvante: Karl Malden
- Melhor direção de arte: Richard Day



"Steeeellllaaaaaa!!!"



Fui para Londres ano passado e um dos lugares que mais fiquei feliz em conhecer foi a ponte de Waterloo. Com direito a arco-íris!



Espero que tenham gostado do post!

Beijos!

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Filmes Natalinos

Pensando no dia de hoje, e para iniciar este blog de uma forma bem especial, resolvi compartilhar com vocês os meus filmes preferidos que se passam nessa época do ano.
São filmes leves e emocionantes, perfeitos para assistir com a família reunida amanhã depois do almoço. rs
Difícil alguém ver algum desses filmes e não se sentir mais feliz ou ficar com um lindo sorriso no rosto!



Esqueceram de Mim (Home Alone

Quem foi criança nos anos 90 certamente lembra-se com carinho desse filme que, durante anos, nos divertiu algumas tardes ao ser exibido pela Globo na "Sessão da Tarde". Conheço pessoas que até hoje se emocionam com a famosa música tema do filme composta por John Wiliams.

Sinopse: Kevin (Macaulay Culkin), um menino de 8 anos, é acidentalmente deixado para trás pela sua família nas férias de Natal. No tempo em que fica sozinho, tem que se virar para realizar tarefas de casa como lavar roupas e fazer compras. Mas sua tarefa mais difícil será defender sua casa de dois ladrões - bem atrapalhados e engraçados (adoro o personagem de Daniel Stern! É um dos pontos altos do filme).





Um Homem de Família (The Family Man)

Gosto muito desse filme! Traz um dos últimos bons papéis que Nicolas Cage fez antes de se lançar no obscuro mundo dos filmes ruins. 
Um dos personagens que mais gosto do filme é a da filha de Jack, interpretada pela atriz Mackenzie Jade Vega, que percebe logo no início que Jack não está entendendo nada do que está acontecendo...

Sinopse: Jack Campbell (Nicolas Cage) é um investidor bem-sucedido muito feliz com sua vida de solteiro. Depois de evitar um assalto em uma loja de conveniência, é dada a ele a oportunidade de ver como seria sua vida se ele tivesse ficado com sua namorada da época da faculdade (Téa Leoni), ao invés de ter aceitado um estágio em um banco de Londres.








De Ilusão Também Se Vive (Miracle on 34th Street)

Este filme ganhou o Oscar de roteiro original e deu a Edmund Gwenn o Oscar de ator coadjuvante. Além disso, podemos ver a atriz Natalie Wood, ainda garotinha, em um de seus primeiros papéis no cinema.
Quem nunca ouviu ou, quando criança, fez a pergunta: "Papai Noel existe?". De certa maneira, este filme ajuda a responder esta pergunta, nos inspirando a acreditar que tudo é possível - até mesmo a existência do bom velhinho.

Sinopse: Um simpático senhor é contratado para trabalhar como Papai Noel em uma loja de brinquedos. Quando ele afirma ser o verdadeiro Papai Noel, passa a ser taxado de maluco. O caso vai parar nos tribunais, onde um jovem advogado tenta provar que ele está dizendo a verdade. Maureen O´Hara e Natalie Wood interpretam mãe e filha que se envolvem nessa história.







A Felicidade Não Se Compra (It´s a Wonderful Life)

Na época de seu lançamento, em 1947, esta comédia dramática dirigida por Frank Capra, foi esnobada pela crítica, mas o público adorou! Com o passar dos anos tornou-se não apenas um clássico, como também o filme preferido de Natal dos norte-americanos e meu! Impossível assistir e não chorar no final!

Sinopse: James Stewart está ótimo como George Bailey, um pai de família, querido por todos, que num momento de crise financeira pensa em se suicidar. Surge então, um anjo (um velhinho simpático que sonha em ganhar suas asas) que lhe mostra como as coisas seriam bem piores se ele não tivesse existido.




Espero que gostem dos filmes selecionados.
Qual é o filme natalino preferido de vocês? Escrevam nos comentários!

Boas Festas!

Beijos, Vivi